Histórico

Tudo começou em 1994 e seguimos com a criação de vários espetáculos, projetos artísticos, sociais e empresariais. Fora o que está por vir.

Passeamos por cenários nacionais e internacionais. Somos, reconhecidamente, parte de tudo que fortalece a cena artística mineira e recebemos prêmios importantes por um trabalho feito com amor.

Que venham ainda muitas histórias para contar.

 

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Histórico

Tudo começou em 1994 e seguimos com a criação de vários espetáculos, projetos artísticos, sociais e empresariais. Fora o que está por vir.

Passeamos por cenários nacionais e internacionais. Somos, reconhecidamente, parte de tudo que fortalece a cena artística mineira e recebemos prêmios importantes por um trabalho feito com amor.

Que venham ainda muitas histórias para contar.

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A história do Grupo Trampulim começou em 1994, tendo a Spasso - Escola Popular de Circo como sua primeira sede. No ano 2000, o Trampulim tornou-se independente da escola, firmando-se como um dos principais grupos a trabalhar a linguagem circense em Belo Horizonte.

Em 2003 com a estreia do espetáculo “Uma Surpresa para Benedita”, o Grupo firma o que viria a ser o carro chefe de sua pesquisa: a linguagem do palhaço.

Dois anos depois o Grupo já havia alcançado os cenários brasileiro e internacional, com direito a uma extensa turnê pelo Canadá. A experiência no Canadá foi um divisor de águas no Grupo, onde a partir dos estudos com a mestra canadense Sue Morrison, o grupo foca na linguagem do palhaço e na improvisação.

Em 2006, o conceito de INVASÃO, no sentido de ocupação de espaços, difusão e incursão de um ideal, alastrou-se em nossos sentidos e deu origem a intervenção INVASÃO DE PALHAÇOS, espetáculo que permanece em seu repertório, e que foi o gatilho para a duas edições do ÍMPETO – Invasão Mundial de Palhaços e Todos os Outros,  (em 2007 e 2010), um festival que procurava explorar esse conceito em massa.

Esse mergulho se desdobrou em vários formatos de Invasão, com destaque para o Riso Passageiro, cujo mote era a invasão de ônibus e metrôs, e circulou por cinco capitais brasileiras (Rio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, Recife e Belo Horizonte).

Dando sequência a suas pesquisas o Grupo fortaleceu a presença da música e criou o Pratubatê, espetáculo que desconstrói a visão do público como espectador, tornando-o também um protagonista. Para isso utilizou a força dos tambores que, distribuídos para a plateia, tornava-se uma poderosa ferramenta de comunicação.

Estreou o Labirinto em 2008, uma pesquisa-espetáculo que coloca a improvisação como ponto de interseção entre as linguagens do palhaço e da acrobacia aérea circense, e que mescla um plano dramatúrgico previamente estruturado a criações cênicas ao vivo.

Ao final desse mesmo ano, e dando continuidade à pesquisa musical, o Grupo Trampulim estreou o espetáculo Manotas Musicais, concebido a partir da ideia de usar a música como ferramenta de jogo também para o palhaço.

2011 foi o ano do Experimento, um espetáculo que inova pelo seu processo peculiar de criação. A cada apresentação era criado um novo Experimento, em apenas cinco dias de trabalho e “experimentado” de forma inédita ao final do processo. Uma verdadeira incubadora criativa de cenas cômicas.

Em 2014, o Trampulim estreitou os laços com Portugal, onde estabeleceu contatos com renomadas instituições e realizou oficinas com foco na linguagem do palhaço, da improvisação e da música.

Em 2016 o grupo participa do Projeto do SESC, Palco Giratório circulando durante o ano por 37 cidades brasileiras. Foi a maior circulação na história do Grupo, e uma oportunidade de romper barreiras geográficas, e difundir seu nome e trabalho por todo Brasil.

Estreou sua 18ª montagem em 2017, o espetáculo ACORDA. Esta montagem contemplou alguns antigos desejos do Grupo em trabalhar com uma nova estética sobre o palhaço, voltada também para um público mais velho. A estreia foi um sucesso de público e crítica.

A parceria com novos Diretores a cada montagem torna-se um princípio do Grupo. Durante sua trajetória de 25 anos o grupo  já trabalhou com Geraldim Miranda (Panis et Circense e Oraprocircus), Gabriel Guimard (O Cortejo), Rodrigo Matheus, Tiago Gamboggi, Vivi e Serginho (A Ponte), Rogério Sette Câmara (Uma surpresa para Benedita), Fernando Escrish (Manotas Musicais), Paula Manata (Acorda), e este ano começa um processo investigativo sobre o palhaço e a impro viabilizada por meio do Fundo Municipal de Cultura de Belo Horizonte, com a condução de Mariana Muniz. [/read]

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A história do Grupo Trampulim começou em 1994, tendo a Spasso - Escola Popular de Circo como sua primeira sede. No ano 2000, o Trampulim tornou-se independente da escola, firmando-se como um dos principais grupos a trabalhar a linguagem circense em Belo Horizonte.

Em 2003 com a estreia do espetáculo “Uma Surpresa para Benedita”, o Grupo firma o que viria a ser o carro chefe de sua pesquisa: a linguagem do palhaço.

Dois anos depois o Grupo já havia alcançado os cenários brasileiro e internacional, com direito a uma extensa turnê pelo Canadá. A experiência no Canadá foi um divisor de águas no Grupo, onde a partir dos estudos com a mestra canadense Sue Morrison, o grupo foca na linguagem do palhaço e na improvisação.

Em 2006, o conceito de INVASÃO, no sentido de ocupação de espaços, difusão e incursão de um ideal, alastrou-se em nossos sentidos e deu origem a intervenção INVASÃO DE PALHAÇOS, espetáculo que permanece em seu repertório, e que foi o gatilho para a duas edições do ÍMPETO – Invasão Mundial de Palhaços e Todos os Outros,  (em 2007 e 2010), um festival que procurava explorar esse conceito em massa.

Esse mergulho se desdobrou em vários formatos de Invasão, com destaque para o Riso Passageiro, cujo mote era a invasão de ônibus e metrôs, e circulou por cinco capitais brasileiras (Rio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, Recife e Belo Horizonte).

Dando sequência a suas pesquisas o Grupo fortaleceu a presença da música e criou o Pratubatê, espetáculo que desconstrói a visão do público como espectador, tornando-o também um protagonista. Para isso utilizou a força dos tambores que, distribuídos para a plateia, tornava-se uma poderosa ferramenta de comunicação.

Estreou o Labirinto em 2008, uma pesquisa-espetáculo que coloca a improvisação como ponto de interseção entre as linguagens do palhaço e da acrobacia aérea circense, e que mescla um plano dramatúrgico previamente estruturado a criações cênicas ao vivo.

Ao final desse mesmo ano, e dando continuidade à pesquisa musical, o Grupo Trampulim estreou o espetáculo Manotas Musicais, concebido a partir da ideia de usar a música como ferramenta de jogo também para o palhaço.

2011 foi o ano do Experimento, um espetáculo que inova pelo seu processo peculiar de criação. A cada apresentação era criado um novo Experimento, em apenas cinco dias de trabalho e “experimentado” de forma inédita ao final do processo. Uma verdadeira incubadora criativa de cenas cômicas.

Em 2014, o Trampulim estreitou os laços com Portugal, onde estabeleceu contatos com renomadas instituições e realizou oficinas com foco na linguagem do palhaço, da improvisação e da música.

Em 2016 o grupo participa do Projeto do SESC, Palco Giratório circulando durante o ano por 37 cidades brasileiras. Foi a maior circulação na história do Grupo, e uma oportunidade de romper barreiras geográficas, e difundir seu nome e trabalho por todo Brasil.

Estreou sua 18ª montagem em 2017, o espetáculo ACORDA. Esta montagem contemplou alguns antigos desejos do Grupo em trabalhar com uma nova estética sobre o palhaço, voltada também para um público mais velho. A estreia foi um sucesso de público e crítica.

A parceria com novos Diretores a cada montagem torna-se um princípio do Grupo. Durante sua trajetória de 25 anos o grupo  já trabalhou com Geraldim Miranda (Panis et Circense e Oraprocircus), Gabriel Guimard (O Cortejo), Rodrigo Matheus, Tiago Gamboggi, Vivi e Serginho (A Ponte), Rogério Sette Câmara (Uma surpresa para Benedita), Fernando Escrish (Manotas Musicais), Paula Manata (Acorda), e este ano começa um processo investigativo sobre o palhaço e a impro viabilizada por meio do Fundo Municipal de Cultura de Belo Horizonte, com a condução de Mariana Muniz.

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